conheça o projeto pai e filho escritores, um projeto de escrita em parceria entre pai e filho que deu certo.
História dos livros
Descubra a fascinante jornada por trás da criação de cada obra literária que amamos.
Página dedicada a contar um pouco mais sobre os livros...
Este espaço é como aquele cantinho do café onde a gente se encontra entre uma hora e outra de trabalho pra relaxar e conversar um pouquinho sobre tudo. Colocar as conversas em dia. Aqui nós vamos te contar um pouco mais sobre a história por trás de cada livro.
Bem-vindo à nossa cantina do café
Venha conosco conhecer um pouquinho de cada um de nossos livros já publicados. Este espaço provavelmente será modificado no futuro, pois já temos outros dois livros em andamento. Siga-nos no instagram pra ficar por dentro.
CONHEÇA ALGUMAS CURIOSIDADES DOS NOSSOS LIVROS
Epic Adventure
O jogo que mudou o mundo
Entre dois mundos


Conheça um pouco mais sobre a história do livro:
Epic Adventure - O jogo que mudou o mundo
O Epic Adventure é o nosso primeiro livro e a ideia de escrevê-lo nasceu meio que por acaso. Após eu já ter passado por dois eventos de infarto quase consumados, decidi passar um pouco mais de tempo com o meu filho adolescente, então com 13 anos e, para fazer isso começamos a fazer caminhadas juntos. Ali conversávamos sobre a vida, projetos, etc... Eram excelentes momentos de pai e filho, mas parecia que faltava algo, era como
se ainda estivesse faltando algo. Por isso, numa dessas caminhadas, resolvi propor a ele que fizéssemos um projeto juntos como pai e filho. Ele aceitou de pronto, mas só faltava uma coisa: definir qual seria o projeto. Então após pensarmos um pouco, decidimos que iríamos escrever um livro.
Aí começava outro desafio: sobre qual o tema escrever. Então nos lembramos de que em uma de nossas conversas falávamos sobre jogos, um assunto que o Diogo gostava muito, e filmes, um assunto que eu gosto muito. Depois de algumas divagações, decidimos que escreveríamos um livro falando sobre um jogo. Não demorou muito para surgir a primeira ideia da história.
A princípio, o personagem principal se chamaria Marcos, mas durante o desenvolvimento da ideia central do livro, concordamos em chamá-lo de Gabriel. Os nomes dos protagonistas foram pensados quase em sua totalidade pelo Diogo, assim como os cenários dos jogos e as telas descritas no livro.
A imagem na orelha do livro, em que apareço com uma regata verde ao lado do Diogo é uma representação de como eram nossas noites durante o tempo de escrita do livro. Quando estávamos começando o livro, pensávamos que já teríamos conseguido realizar um feito grandioso se conseguíssemos escrever um livro de 120 páginas e dar sentido a elas, mas ficamos muito surpresos quando vimos que o livro já havia superado as 250 páginas e ainda tínhamos muita história pra contar.
Um outro fato interessante sobre o livro é que nós o demos por finalizado com um capítulo a menos que projeto atual e o submetemos a um leitor beta: - o meu irmão que, embora seja um ser humano fantástico, é também bastante crítico. Ao terminar a leitura, ele elogiou bastante o livro, mas criticou um ponto: na visão dele o vilão sofreu pouco em frente a todo o mal que ele havia feito. Bom, lá no fundo, eu também havia achado isso, mas você sabe como é: A gente tende a sempre ver a nossa obra como perfeita, mesmo que inacabada. Então eu conversei com o Diogo, pensamos no contexto da ideia central do livro e decidimos criar o capítulo chamado: A virtualidade real. Eu escrevi este capítulo literalmente de uma única vez. Submeti ao Diogo para que lesse e ele gostou muito. A essa altura também o livro já estava passando pela leitura crítica e revisão ortográfica com a Amanda Murça, que não se importou em ler e corrigir um capítulo a mais. No final, acho que era o que faltava para o livro ficar completo.
Eu contratei uma pessoa para fazer a capa e a diagramação do livro, mas ao final, descobri que havia adorado a capa, mas não estava gostando da diagramação, pois eu queria algo que eu me sentisse confortável em ler e não estava sentindo isso com a diagramação profissional, então pesquisei um pouco mais e achei os vídeos do escritor chamado Renan Batistoni no youtube onde ele ensina tudo sobre diagramação de livros no Word. Assim, decidi que eu mesmo faria a minha diagramação. No final, a diagramação foi bastante elogiada tanto pela gráfica, quanto pela revisora quanto pelos leitores. Eu costumava viajar ouvindo o livro e ficava observando se ainda haviam erros de português, alguma coisa incoerente, etc... Acredito que tenha, entre ler e ouvir, analisado a história mais de dez vezes, fora as vezes que o Diogo também leu.
Mas, no final, ficamos muito orgulhosos de nós mesmos.
O livro teve o acréscimo de um capítulo depois de finalizado








Primeira capa
Quase ia me esquecendo de contar: O Epic Adventure teve cerca de 10 impressões na primeira capa, que foi produzida por nós mesmos, porém, esta capa teve que ser substituída por orientação da gráfica que eu contratei para a impressão dos primeiros exemplares. Apenas alguns amigos compraram diretamente no site da Uiclap o livro com esta primeira capa, dos quais um tem, inclusive, uma história interessante pra contar com relação a isso, que vou contar no próximo tópico.


A primeira pessoa a comprar uma cópia impressa do livro na internet foi a minha amiga Jorgiane Suellen, que à época, ocupava o cargo de Secretária Municipal de Desenvolvimento Social do município de Patos de Minas e era professora Universitária no UNIPAM em Patos de Minas- MG.
Livro roubado


A primeira pessoa a comprar o livro para presente foi o nosso amigo Hamilton Francisco. Ele comprou um livro para ele e um para a filha dele. Porém, como o livro não entrou na caixa de correio, ele o jogou através do portão na garagem para que ela o pegasse quando chegasse em casa. Entretanto, antes dela, passou um larápio e... Zás!! Levou o livro. Ele gravou um vídeo
para a filha dele abrindo a embalagem do livro, quando ela disse que também queria um. Só nesse momento, descobriram. "Bom, pelo menos fica a esperança de que o ladrão tenha gostado da história", ele disse. De qualquer forma, é mais uma das curiosidades que envolveram o lançamento do nosso primeiro livro.
As fotos acima são, respectivamente, da esquerda para a direita e de cima para baixo:
1) Como eram nossas noites durante a escrita do livro;
2) Diogo produzindo seus desenhos que, inclusive, alguns foram para o livro;
3) Primeira impressão de uma versão para correção (capa colorida);
4) Primeira leitora (depois do beta), a amiga Dalila Chagas;
5) Brindes confeccionados para o lançamento;
6) Nossa participação no Café Literário do colégio CNSG de Patos de Minas;
7) Família unida no evento de lançamento do livro;
8) Familiares no evento de lançamento do livro;
Só orgulho!


Conheça um pouco mais sobre a história do livro:
Entre dois mundos
Quando começamos a escrever o livro "Entre dois mundos" ainda estávamos trabalhando nas conferências do nosso primeiro livro, o Epic Adventure. O Diogo não queria escrever uma continuação do Epic Adventure no momento e então pensamos em alguma história que nós dois queríamos contar e, pronto, o conflito estava armado (rs). Não havia consenso, ele queria escrever uma história sobre quatro jovens num ce-
nário pós apocalíptico, e eu queria contar uma história de uma pessoa que vivia duas vidas, um pouco baseado em duas experiências pessoais que tive: uma quando eu estive internado numa UTI e tive um sonho com a minha irmã, já falecida; e outra quando, voltando de uma pescaria, quase fui atropelado na rodovia. O estranho, deste último evento foi que, por alguns segundos, eu pude ver, de forma bem clara, todo o desenrolar dos eventos seguintes, como se eu estivesse num universo paralelo onde eu não havia ficado no quase. Enfim, depois de um bom tempo de discussão, chegamos num consenso: O Diogo aceitou mudar a história e passar a contar a história de um pesadelo recorrente que ele tinha na infância e nós iríamos encontrar alguma forma de unir as duas situações, unificando as duas histórias. No final, não trouxe tanto a história do pesadelo do Diogo e nem tanto a história inicial que eu queria contar, mas surgiu uma terceira história que ficou muito interessante.
Uma das coisas que prezamos em nossos livros é a credibilidade. Acreditamos que o livro poderá ser mais bem aceito tanto quanto as pessoas possam se identificar com ele e, por isso, após uma provocação no relatório de leitura crítica, decidimos reescrever o final.
O final foi reescrito depois da leitura crítica








A capa
Diferentemente do livro Epic Adventure, a capa que eu criei foi a que permaneceu. A capa foi criada utilizando-se alguns recursos de inteligência artificial e a divisão foi feita no Canva. Foi um processo bem interessante, pois eu não dominava o Canva, mas mesmo assim, consegui fazer uma capa que atendesse ao que eu queria. Na verdade, fiz vários modelos de capa e, ao final, a que eu mais gostei foi vencida por esta capa que permaneceu. O primeiro voto a me contrariar foi o do Diogo. Depois a-


presentei para a minha esposa e para algumas pessoas próximas. Não teve jeito, fui voto vencido. De qualquer forma, achei que a capa ficou incrível. Lógico que não é necessariamente uma capa profissional, mas levando-se em conta a disponibilidade orçamentária que eu tinha para investir, ficou ótima.
A leitura crítica do livro foi feita por uma pessoa indicada por uma editora, com a qual eu cogitei lançar o livro, mas como disse, o orçamento estava fraco, então optei por lançar via autopublicação mesmo. As frases entre aspas na sinopse e na orelha do livro foram extraídas do relatório de leitura crítica. Entendemos que o relatório foi bastente positivo e decidimos eternizar estas frases na capa.
É um livro religioso?


Não necessariamente. O livro "Entre dois mundos" não é um livro religioso. É um livro feito juntando-se duas experiências, talvez vividas em sonho, talvez não. De qualquer forma, também não tem o condão de questionar ou mesmo esclarecer as questões espirituais que envolvem o ser humano. As experiências vividas por cada um são reais o suficiente para si e não nos cabe questio-
nar isso. Por essa razão esta pergunta deve ser direcionada a cada leitor, pois através da sua experiência de leitura, aliada ao seu sistema de crenças, ele poderá dizer que tipo de sentimentos lhe foram despertados pelo livro.
Acima estão algumas das fotos tiradas no COMINE com algumas das pessoas que adquiriram o nosso livro.
Algumas pessoas já nos deram feedbacks positivos sobre a leitura e somos muito gratos por isso.
Fantasmas do Caos
O nome do livro durante todo o seu processo de escrita seria Fantasmas do Caos. O engraçado, foi que este nome foi escolhido durante uma conversa com o Diogo enquanto jogava um jogo online e em algum momento surgiu este nome. Neste exato momento, estávamos pensando em como poderíamos chamar as criaturas que atacavam os protagonistas o tempo todo. Aí decidimos chamá-las de "Fantasmas do Caos" e, assim também, chamar o livro. Entretanto, depois de o livro pronto, submeti a história a algumas ferramentas de inteligência artificial e todas elas sugeriram pelo menos uma vez o título "Entre dois mundos". Assim, novamente, fiz uma enquete com pessoas próximas e o nome "Entre dois mundos" acabou vencendo.
O COMINE e, quase que o livro não chega
Em conversão com o Sr. Milton, ex reitor do Unipam, contei a ele sobre o nosso projeto e ele sugeriu que lançássemos o livro no COMINE - Congresso Mineiro de Inovação e Empreendedorismo promovido pelo UNIPAM. Solicitei a impressão de 100 exemplares para o evento que começaria no dia 19/11/2024 às 19 hs. Quase infartei porque os livros foram entregues no dia 19 às 17:26, ou seja, quando eu já estava saindo de casa para chegar um pouco antes e organizar as coisas para o lançamento. Foi uma experiência muito boa. Vendemos alguns livros, falamos bastante sobre eles para as pessoas e, inclusive pudemos presentear o grande Giovane Gavio, ex craque da seleção brasileira de Volley com um exemplar de um dos nossos livros.
Histórias
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Histórias Literárias
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A página é incrível! Aprendi muito sobre a história dos livros.
Maria Silva
São Paulo
Adorei conhecer as origens dos livros! Cada história é única e inspiradora.
João Pereira
Rio Janeiro